Este sábado, a equipa de futsal do Sporting conseguiu ser campeã pela oitava vez na sua história, e como se isto só por si não fosse suficiente, decidiu brindar-nos com a nossa primeira dobradinha. Numa altura em que os responsáveis deste nosso Sporting parecem determinados a desmembrar esta equipa campeã, sentimo-nos na obrigação de tentar abrir-lhes os olhos… Meus senhores, o futsal é hoje em dia uma modalidade que arrasta já um considerável número de adeptos sportinguistas (enchem-se pavilhões sem grande dificuldade) e, por ter sido responsável por muitos e bons êxitos, ocupa um cantinho especial no coração da maioria dos adeptos leoninos. Por isso mesmo, pede-se aos responsáveis uma reflexão urgente sobre o passado, presente e futuro, sendo que este devem ter sempre presente que o clube pertence aos adeptos e estes têm os olhos bem abertos.
A concentração foi em Alvalade e o ambiente que se vivia era definitivamente especial. Era dia de derby! O cortejo para Loures contou com 2 autocarros e perto de duas dezenas de carros repletos de ultras leoninos prontos para o apoio incondicional à equipa. O trajecto a pé para o pavilhão foi cheio de peripécias. Enquanto caminhávamos em cortejo, um grupo considerável de elementos da claque adversária fez uma pseudo-investida, brindando-nos com uma chuva de pedras, pedrinhas, pedregulhos e garrafas. Como resultado óbvio conseguiram dispersar os elementos que iam nesse cortejo. Quando nos preparamos para reagrupar, eis que subitamente nos vemos em envolvidos numa cena do Robocop – parte… tudo! Chegaram, viram, e… toca de dar cacetada em tudo o que mexe! Uma varridela dos ultras leoninos para dentro do pavilhão e acabaram-se as peripécias testemunhadas por nós.
Dentro do pavilhão o apoio foi incondicional, do primeiro ao último minuto, com os ultras leoninos a cantar a uma só voz, como deveria ser sempre.
No que diz respeito ao jogo em si, podemos afirmar que foi provavelmente um dos derbies mais emocionantes de sempre. Controlámos o jogo de princípio ao fim, e a menos de 1 minuto do apito final vencíamos por 2 golos. Não por mérito dos lampiões, mas sim por demérito leonino eles conseguiram empatar o jogo a 4 bolas quando faltavam cerca de 10 segundos para o final do jogo. Foi aqui que a ironia decidiu fazer uma visita ao Pavilhão Paz e Amizade! O futuro jogador encarnado marcou o golo que ditou o campeonato a 1 segundo do fim. O campeonato é nosso! CAMPEÕES!
A concentração foi em Alvalade e o ambiente que se vivia era definitivamente especial. Era dia de derby! O cortejo para Loures contou com 2 autocarros e perto de duas dezenas de carros repletos de ultras leoninos prontos para o apoio incondicional à equipa. O trajecto a pé para o pavilhão foi cheio de peripécias. Enquanto caminhávamos em cortejo, um grupo considerável de elementos da claque adversária fez uma pseudo-investida, brindando-nos com uma chuva de pedras, pedrinhas, pedregulhos e garrafas. Como resultado óbvio conseguiram dispersar os elementos que iam nesse cortejo. Quando nos preparamos para reagrupar, eis que subitamente nos vemos em envolvidos numa cena do Robocop – parte… tudo! Chegaram, viram, e… toca de dar cacetada em tudo o que mexe! Uma varridela dos ultras leoninos para dentro do pavilhão e acabaram-se as peripécias testemunhadas por nós.
Dentro do pavilhão o apoio foi incondicional, do primeiro ao último minuto, com os ultras leoninos a cantar a uma só voz, como deveria ser sempre.
No que diz respeito ao jogo em si, podemos afirmar que foi provavelmente um dos derbies mais emocionantes de sempre. Controlámos o jogo de princípio ao fim, e a menos de 1 minuto do apito final vencíamos por 2 golos. Não por mérito dos lampiões, mas sim por demérito leonino eles conseguiram empatar o jogo a 4 bolas quando faltavam cerca de 10 segundos para o final do jogo. Foi aqui que a ironia decidiu fazer uma visita ao Pavilhão Paz e Amizade! O futuro jogador encarnado marcou o golo que ditou o campeonato a 1 segundo do fim. O campeonato é nosso! CAMPEÕES!