António José Parreira do Livramento nasceu no dia 28 de Fevereiro de 1943.
Começando pelo futebol, perto de Benfica teve um treinador que o levou para o hóquei, por achar que teria mais sucesso. A partir daí o futebol passa para segundo plano.
Em 1959, com 16 anos marca três golos na vitória por 5-1 sobre a Bélgica no Campeonato da Europa de Juniores tendo sido eleito o melhor jogador do torneio e melhor marcador.
Sagra-se Campeão Europeu pela equipa A em 1961, marcando 17 golos. No ano seguinte Portugal é Campeão do Mundo.
Em 1963, começa uma série de 6 campeonatos da Europa e no final da década era já considerado por todos o futuro do hóquei português.
O seu jogo é tão bonito como eficaz. No Campeonato Mundial de 1968 marca 42 golos em nove jogos. Por três vezes marcou dez golos (Japão, Nova Zelândia e Suíça) num só jogo.
Do Benfica, sai para Itália, voltando ao clube da Luz em 1972, voltando a sagrar-se campeão mundial. Nos dois anos seguintes volta a ser campeão europeu.
Pelo clube do Banco Pinto e Sotto Mayor, foi campeão da II divisão.
Em 1977 integra a equipa de sonho do Sporting, o seu clube do coração tendo ganho a Taça dos Campeões Europeus.
Num jogo com a Espanha na final do Campeonato Europeu envolveu-se em agressões com um jogador espanhol nos minutos finais. Foi o seu último jogo pela selecção.
Mais uma passagem por Itália e termina carreira no Sporting em 1980.
De seguida torna-se treinador no Sporting levando a equipa a várias vitórias importantes das quais se destaca a Taça das Taças, em 1981. Volta a Itália e regressa ao Sporting para recuperar uma equipa em péssimo estado.
Passou pelo lugar de seleccionador nacional vencendo com a equipa das quinas três títulos europeus e um mundial.
Em 1999, no dia 5 de Junho, acaba por morrer repentinamente com apenas 55 anos, vítima de trombose.
Homem supersticioso, sempre que um jogo corria bem, equipava-se da mesma forma e repetia os mesmos passos no jogo seguinte.
Começando pelo futebol, perto de Benfica teve um treinador que o levou para o hóquei, por achar que teria mais sucesso. A partir daí o futebol passa para segundo plano.
Em 1959, com 16 anos marca três golos na vitória por 5-1 sobre a Bélgica no Campeonato da Europa de Juniores tendo sido eleito o melhor jogador do torneio e melhor marcador.
Sagra-se Campeão Europeu pela equipa A em 1961, marcando 17 golos. No ano seguinte Portugal é Campeão do Mundo.
Em 1963, começa uma série de 6 campeonatos da Europa e no final da década era já considerado por todos o futuro do hóquei português.
O seu jogo é tão bonito como eficaz. No Campeonato Mundial de 1968 marca 42 golos em nove jogos. Por três vezes marcou dez golos (Japão, Nova Zelândia e Suíça) num só jogo.
Do Benfica, sai para Itália, voltando ao clube da Luz em 1972, voltando a sagrar-se campeão mundial. Nos dois anos seguintes volta a ser campeão europeu.
Pelo clube do Banco Pinto e Sotto Mayor, foi campeão da II divisão.
Em 1977 integra a equipa de sonho do Sporting, o seu clube do coração tendo ganho a Taça dos Campeões Europeus.
Num jogo com a Espanha na final do Campeonato Europeu envolveu-se em agressões com um jogador espanhol nos minutos finais. Foi o seu último jogo pela selecção.
Mais uma passagem por Itália e termina carreira no Sporting em 1980.
De seguida torna-se treinador no Sporting levando a equipa a várias vitórias importantes das quais se destaca a Taça das Taças, em 1981. Volta a Itália e regressa ao Sporting para recuperar uma equipa em péssimo estado.
Passou pelo lugar de seleccionador nacional vencendo com a equipa das quinas três títulos europeus e um mundial.
Em 1999, no dia 5 de Junho, acaba por morrer repentinamente com apenas 55 anos, vítima de trombose.
Homem supersticioso, sempre que um jogo corria bem, equipava-se da mesma forma e repetia os mesmos passos no jogo seguinte.