Numa altura em que o Sporting se encontra a meio caminho entre o “céu” e o “inferno” e, em que se pede aos nossos atletas que dêem tudo pelo emblema que orgulhosamente (?) envergam, resolvemos tirar um momento para reflectir. Iniciamos hoje uma rubrica que pretende fazer recordar a todos os adeptos leoninos os momentos e personagens mais marcantes da história do clube. Queremos voltar atrás, ao tempo em que éramos garotos e íamos ao café com os nossos pais e avós, ali ficando horas infindas, de olhos arregalados, a escutá-los enquanto lembravam as proezas do Travassos, do Livramento e do Carlos Lopes. Memórias do tempo em que brincávamos aos “penaltys” com duas pedras a fazer de baliza e escolhíamos o nome do nosso jogador preferido antes de ocupar o lugar no “terreno de jogo”.
Temos uma história recheada de atletas que suaram a camisola até ao limite e dignificaram o leão que teimosamente lhes sobressaía no peito. Eles sim, são o verdadeiro Sporting, aqueles que ajudaram a tornar o sonho do velho Visconde realidade. Porque o Sporting é, de facto, um grande clube e não um “clube grande”!
Assim, para todos aqueles que ainda não conhecem, para aqueles que às vezes se esquecem e para todos os que querem recordar, aqui iremos deixando “retratos” da vida do clube que todos amamos. Para ler, reler e educar, compartilhando. Porque ser “grande” está na alma de cada um de nós…
Temos uma história recheada de atletas que suaram a camisola até ao limite e dignificaram o leão que teimosamente lhes sobressaía no peito. Eles sim, são o verdadeiro Sporting, aqueles que ajudaram a tornar o sonho do velho Visconde realidade. Porque o Sporting é, de facto, um grande clube e não um “clube grande”!
Assim, para todos aqueles que ainda não conhecem, para aqueles que às vezes se esquecem e para todos os que querem recordar, aqui iremos deixando “retratos” da vida do clube que todos amamos. Para ler, reler e educar, compartilhando. Porque ser “grande” está na alma de cada um de nós…