Digam o que disserem, não há festa como esta! E quando se ganha, tudo parece ainda melhor!
O dia começou bem cedo para a Brigada, sendo que a maioria dos ultras chegou ao Jamor às primeiras horas da manhã, prontos a montar o "estaminé" que havia de acolher todos os sócios até ao meio da tarde.
Foi um convívio bem animado, com a bifana sempre pronta a sair, as grades de mini a ficarem sucessivamente mais leves, à medida que o calor apertava. Entre bifanas, chouriço e entremeadas, lá se aproveitava para fazer o "gostinho ao pé", numa sessão de toques de bola e "jogo do meio".
Por volta das 15h foi altura de arrumar a "trouxa" e rumar ao estádio, onde já estava o material à nossa espera.
Felizmente a entrada este ano foi bem mais "soft" que no ano passado, com menos confusão e sobretudo com menos bastonada desnecessária.
Na curva, a animação foi uma constante ao longo do desafio. No início do jogo, do lado da Brigada abriram-se estandartes, bandeiras e um pano, para ajudar à festa e dar mais colorido a uma curva, que teve uma das suas melhores prestações esta época.
Sob um clima britânico, ora fazia chuva, ora sol, cantou-se e apoiou-se de alma e coração, durante 110 minutos, até que o Tiuí fez o golo que levantou meio Jamor e silenciou as hostes tripeiras. Os restantes 10 minutos foram de loucura absoluta, com toda a bancada a cantar em uníssono. O herói improvável, Tiuí, brindou-nos ainda com um segundo golo, tranquilizando de vez os verde-e-brancos e abrindo as portas da festa que se seguiu, no Jamor e noite fora, em Alvalade.
Ao cabo de uma época irregular, em que alguns jogos chegaram a roçar o miserável, eis que chegamos ao final da época com o acesso directo à Liga dos Milhões (que é tão importante neste nosso futebol moderno, não é...?) e a Taça de Portugal. Isto, porque apesar da miserável política de contratações que foi posta em prática, temos um treinador, que com poucos ingredientes (e alguns de qualidade duvidosa) conseguiu no final da época, oferecer um bolo aos seus sócios e adeptos, que tanto fizeram por merecê-lo.
PARABÉNS SPORTING, PELA 15ª!
O dia começou bem cedo para a Brigada, sendo que a maioria dos ultras chegou ao Jamor às primeiras horas da manhã, prontos a montar o "estaminé" que havia de acolher todos os sócios até ao meio da tarde.
Foi um convívio bem animado, com a bifana sempre pronta a sair, as grades de mini a ficarem sucessivamente mais leves, à medida que o calor apertava. Entre bifanas, chouriço e entremeadas, lá se aproveitava para fazer o "gostinho ao pé", numa sessão de toques de bola e "jogo do meio".
Por volta das 15h foi altura de arrumar a "trouxa" e rumar ao estádio, onde já estava o material à nossa espera.
Felizmente a entrada este ano foi bem mais "soft" que no ano passado, com menos confusão e sobretudo com menos bastonada desnecessária.
Na curva, a animação foi uma constante ao longo do desafio. No início do jogo, do lado da Brigada abriram-se estandartes, bandeiras e um pano, para ajudar à festa e dar mais colorido a uma curva, que teve uma das suas melhores prestações esta época.
Sob um clima britânico, ora fazia chuva, ora sol, cantou-se e apoiou-se de alma e coração, durante 110 minutos, até que o Tiuí fez o golo que levantou meio Jamor e silenciou as hostes tripeiras. Os restantes 10 minutos foram de loucura absoluta, com toda a bancada a cantar em uníssono. O herói improvável, Tiuí, brindou-nos ainda com um segundo golo, tranquilizando de vez os verde-e-brancos e abrindo as portas da festa que se seguiu, no Jamor e noite fora, em Alvalade.
Ao cabo de uma época irregular, em que alguns jogos chegaram a roçar o miserável, eis que chegamos ao final da época com o acesso directo à Liga dos Milhões (que é tão importante neste nosso futebol moderno, não é...?) e a Taça de Portugal. Isto, porque apesar da miserável política de contratações que foi posta em prática, temos um treinador, que com poucos ingredientes (e alguns de qualidade duvidosa) conseguiu no final da época, oferecer um bolo aos seus sócios e adeptos, que tanto fizeram por merecê-lo.
PARABÉNS SPORTING, PELA 15ª!