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Durante a semana a venda de bilhetes foi bastante intensa, sobretudo nos primeiros dias, deixando antever uma boa presença de leões do galinheiro.
Uma verdadeira enchente de dois mil sportinguistas aquecia a voz, sempre regada com o néctar dos deuses. O caminho decorreu sem incidentes, com muitos sportinguistas à janela saudando os ultras leoninos e, também os já habituais mentecaptos vermelhos, que no cobarde conforto do lar lá penduram o seu cachecol empoeirado à janela, para verem a malta passar. Continuamos sem perceber qual a lógica destas "pessoinhas" que se divertem a ser insultados por mais de dois milhares de pessoas, mas enfim...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiCRLkCF5h9EDHlC6I1ARVmVUiiHYh_YGiA923pGbtw19divARA3VhDNqvaSv9TXkKZtL9Lzv6tTUoe2WVY3s0twmkLdNLdVVQ_BZKTMqTDLjuXeP8af6RTT7zFS9Ve03sB-4N/s400/lampios0809.jpg)
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À chegada ao galinheiro, há coisas que não mudam, enquanto formos tratados como gado, animais irracionais, o relacionamento com forças policiais em alturas de maior ânimo não pode correr bem! O próprio pardieiro que recebe jogos dos lampiões não ajuda a escoar para dentro do estádio os adeptos visitantes, porque de uma praça onde cabem milhares de pessoas para o estádio em si a ligação é feita por uma pontezinha onde no máximo passam 6/7 pessoas lado a lado.
Em relação ao jogo, quem não marca sofre, e dois lances isolados que dariam o dois a zero não se podem falhar. Faltou a garra e determinação e, busca da bola e criatividade no meio campo, quiçá com demasiados médios-centro.
De uma coisa os jogadores não se podem queixar, do BRUTAL apoio, antes e após os golos consentidos! A Curva SPORTING esteve em grande sempre com material no ar e com a voz a cantar bem alto, mais alto que nós só mesmo o speaker do estádio. Uma das melhores prestações dos últimos anos.
Quarta-feira, o Sporting recebe o Basileia para a Liga dos Campeões. Vem apoiar a conquista de três pontos europeus.
P.S.: Pela primeira vez quebro as regras deste blog e, como editor, deixo a minha opinião pessoal. Depois do que já foi dito acima pelo relator do jogo, não posso deixar de acrescentar um pequeno episódio que se passou a cerca de 300 metros do Estádio de Alvalade, na saída do cortejo. Ora, como quem conhece a zona sabe, depois de passar o túnel, o caminho estreita, sendo que as duas faixas de rodagem são separadas por um estreito passeio. Devido ao aglomerado de gente, durante o “afunilamento” para essa zona, muitas pessoas que iam juntas foram forçadas a separar-se. Foi nesta altura que vejo passar à minha frente um ultra sportinguista, que para se aproximar do seu amigo que seguia dois metros mais à frente, cometeu o “crime” de dar dois passos em cima do dito passeio. Foi imediatamente brindado com uma bela de uma bastonada e um berro “FORA DO PASSEIO!”. Para quê? Há mesmo uma real necessidade que estes episódios continuem a ocorrer? Tal como os assaltos a estações de serviços e os desacatos causados por elementos ligados aos grupos de apoio só servem para denegrir (ainda mais) a imagem das claques junto da opinião pública, também não será este tipo de situações a ajudar na melhoria das já muitíssimo tensas relações entre claques e polícias. Por vezes, vale a pena parar para pensar, antes de “aviar...
Uma verdadeira enchente de dois mil sportinguistas aquecia a voz, sempre regada com o néctar dos deuses. O caminho decorreu sem incidentes, com muitos sportinguistas à janela saudando os ultras leoninos e, também os já habituais mentecaptos vermelhos, que no cobarde conforto do lar lá penduram o seu cachecol empoeirado à janela, para verem a malta passar. Continuamos sem perceber qual a lógica destas "pessoinhas" que se divertem a ser insultados por mais de dois milhares de pessoas, mas enfim...
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À chegada ao galinheiro, há coisas que não mudam, enquanto formos tratados como gado, animais irracionais, o relacionamento com forças policiais em alturas de maior ânimo não pode correr bem! O próprio pardieiro que recebe jogos dos lampiões não ajuda a escoar para dentro do estádio os adeptos visitantes, porque de uma praça onde cabem milhares de pessoas para o estádio em si a ligação é feita por uma pontezinha onde no máximo passam 6/7 pessoas lado a lado.
Em relação ao jogo, quem não marca sofre, e dois lances isolados que dariam o dois a zero não se podem falhar. Faltou a garra e determinação e, busca da bola e criatividade no meio campo, quiçá com demasiados médios-centro.
De uma coisa os jogadores não se podem queixar, do BRUTAL apoio, antes e após os golos consentidos! A Curva SPORTING esteve em grande sempre com material no ar e com a voz a cantar bem alto, mais alto que nós só mesmo o speaker do estádio. Uma das melhores prestações dos últimos anos.
Quarta-feira, o Sporting recebe o Basileia para a Liga dos Campeões. Vem apoiar a conquista de três pontos europeus.
P.S.: Pela primeira vez quebro as regras deste blog e, como editor, deixo a minha opinião pessoal. Depois do que já foi dito acima pelo relator do jogo, não posso deixar de acrescentar um pequeno episódio que se passou a cerca de 300 metros do Estádio de Alvalade, na saída do cortejo. Ora, como quem conhece a zona sabe, depois de passar o túnel, o caminho estreita, sendo que as duas faixas de rodagem são separadas por um estreito passeio. Devido ao aglomerado de gente, durante o “afunilamento” para essa zona, muitas pessoas que iam juntas foram forçadas a separar-se. Foi nesta altura que vejo passar à minha frente um ultra sportinguista, que para se aproximar do seu amigo que seguia dois metros mais à frente, cometeu o “crime” de dar dois passos em cima do dito passeio. Foi imediatamente brindado com uma bela de uma bastonada e um berro “FORA DO PASSEIO!”. Para quê? Há mesmo uma real necessidade que estes episódios continuem a ocorrer? Tal como os assaltos a estações de serviços e os desacatos causados por elementos ligados aos grupos de apoio só servem para denegrir (ainda mais) a imagem das claques junto da opinião pública, também não será este tipo de situações a ajudar na melhoria das já muitíssimo tensas relações entre claques e polícias. Por vezes, vale a pena parar para pensar, antes de “aviar...