A BRIGADA chegou ao Jamor bem cedo, por volta das 9h, aproveitando desde bem cedo o ambiente fantástico que se viveu à volta do estádio.
Entre febras e entremeadas, tudo bem regado, o convívio foi bastante intenso entre os elementos do grupo e com todos os sportinguistas que foram chegando ao longo da manhã e tarde.
Há medida que se aproximava a hora do pontapé de saída a emoção ia crescendo. Era altura de arrumar os comes e bebes e rumar à curva.
Na entrada para as bancadas registou-se o momento negro desta final. Mais umas vez "aqueles que zelam pela lei e ordem" não foram capazes de montar uma operação de revista aos adeptos em condições. Cerca das 16h quando os adeptos (na maioria do Sporting) se aprontavam para entrar no estádio, gerou-se, com naturalidade, um aglomerado junto às portas. Incapazes de suster a pressão dos empurrões a que eram sujeitos (com muita gente a desmaiar no meio da multidão), os adeptos que estavam na linha da frente para passar a porta de acesso, eram empurrados para cima da ÚNICA linha de segurança existente. Como resposta a este problema, a solução do costume: distribuir fruta aos adeptos que apenas queriam entrar no estádio, fossem novos, velhos, mulheres ou crianças. Uma fantochada escusada que mancha a festa da taça e não teria razão de existir se tivessem sido criadas diversas linhas de segurança (como aconteceu este ano à entrada do estádio da luz).
Uma vez no estádio, dirigimo-nos à bancada verde-e-branca, ocupando os nossos lugares e cantámos pelo Sporting durante os 90 minutos, sempre com muita cor.
No final a festa foi verde-e-branca e o Jamor foi abafado pelos cânticos sportinguistas. A festa estendeu-se às ruas da CAPITAL e terminou no Estádio de Alvalade, sempre em festa!
PARABÉNS SPORTING!